O conceito de Doença Rara (DR), segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 para cada 2 mil pessoas. Na União Europeia, por exemplo, estima-se que 24 a 36 milhões de pessoas têm doenças raras. No Brasil há estimados 13 milhões de pessoas com doenças raras, segundo pesquisa da Interfarma.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente existem no Brasil cerca de 240 serviços que oferecem ações de assistência e diagnóstico. No entanto, por se tratar de doenças raras, muitas vezes elas são diagnosticadas tardiamente. Além disso, os pacientes geralmente encontram dificuldades no acesso ao tratamento.
As doenças raras geralmente são crônicas, progressivas, degenerativas e muitas vezes com risco de morte.
As doenças órfãs alteram diretamente a qualidade de vida da pessoa e, muitas vezes, o paciente perde a autonomia para realizar suas atividades. Por isso, causam muita dor e sofrimento tanto para a pessoa acometida da doença quanto para os familiares.
A investigação, os conhecimentos médicos e os conhecimentos especializados sobre doenças raras são limitados.
As pessoas que vivem com uma doença rara em todo o mundo lutam para obter um diagnóstico e ter acesso às terapias, serviços e cuidados de saúde e sociais adequados.
O impacto de viver com uma doença rara vai além da saúde. É sentido em todos os aspectos da vida, pelas pessoas que vivem com uma Doença Rara e pelas famílias em todo o mundo.
A nossa comunidade experimenta múltiplas desigualdades e vulnerabilidades, incluindo a difícil inclusão e integração nos sistemas de educação regular, discriminação e exclusão social, e um maior risco de empobrecimento.
Os pais e cuidadores lutam para encontrar escolas dispostas e capazes de incluir as crianças que vivem com uma doença rara.
Por que é tão difícil ter um diagnóstico?
A investigação, os conhecimentos médicos e os conhecimentos especializados sobre doenças raras são limitados, já que na faculdade de medicina é impossível estudar de 6 a 8 mil doenças raras. Dá-se preferência ao estudo de doenças com maior prevalência.
As pessoas que vivem com uma doença rara em todo o mundo lutam para obter um diagnóstico e ter acesso a terapias, serviços e cuidados de saúde e sociais adequados. O diagnóstico é tão demorado que muitos tem sequelas graves e irreversíveis ou até mesmo falecem sem o resultado.
O impacto de viver com uma doença rara vai além da saúde. É sentido em todos os aspectos da vida, pelas Pessoas que vivem com uma Doença Rara e pelas famílias em todo o mundo.
A nossa comunidade experimenta múltiplas desigualdades e vulnerabilidades, incluindo a difícil inclusão e integração nos sistemas de educação regular, discriminação e exclusão social, e um maior risco de empobrecimento.
Os pais e os prestadores de cuidados lutam para encontrar escolas dispostas e capazes de incluir as crianças que vivem com uma doença rara. Muitas vezes a vaga só é conquistada via Justiça.
No entanto, nem todas as doenças raras são de origem genética. Outras doenças raras incluem infecções (bacterianas ou virais), reações alérgicas, doenças autoimunes e canceres raros;
A investigação, os conhecimentos médicos e os conhecimentos especializados sobre doenças raras são limitados, já que na faculdade de medicina é impossível estudar de 6 a 8 mil doenças raras. Dá-se preferência ao estudo de doenças com maior prevalência.
As pessoas que vivem com uma doença rara em todo o mundo lutam para obter um diagnóstico e ter acesso a terapias, serviços e cuidados de saúde e sociais adequados. O diagnóstico é tão demorado que muitos tem sequelas graves e irreversíveis ou até mesmo falecem sem o resultado.
O impacto de viver com uma doença rara vai além da saúde. É sentido em todos os aspectos da vida, pelas Pessoas que vivem com uma Doença Rara e pelas famílias em todo o mundo.
A nossa comunidade experimenta múltiplas desigualdades e vulnerabilidades, incluindo a difícil inclusão e integração nos sistemas de educação regular, discriminação e exclusão social, e um maior risco de empobrecimento.
Os pais e os prestadores de cuidados lutam para encontrar escolas dispostas e capazes de incluir as crianças que vivem com uma doença rara. Muitas vezes a vaga só é conquistada via Justiça.
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